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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Violência em Universidade

A estudante de enfermagem Ana Cláudia Karen Lauer, 20, que foi espancada na sexta-feira

 Estudante é espancada após dizer que era vítima de bullying

ARARIPE CASTILHO
DE RIBEIRÃO PRETO 

Uma aluna de enfermagem do Centro Universitário Barão de Mauá, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), foi espancada e teve o nariz quebrado por golpes de capacete após denunciar à coordenação de seu curso que vinha sendo vítima de bullying na instituição.
Ana Cláudia Karen Lauer, 20, foi agredida no início da tarde desta sexta-feira. Uma aluna, disse, discutiu com ela na saída e outras duas a abordaram enquanto pegava sua moto, do lado de fora da Barão, para ir embora.
A vítima contou ter sido agredida com seu próprio capacete por uma das alunas que a abordaram. "Quando ela me bateu, eu cai no chão dizendo 'você quebrou meu nariz' e mesmo assim a garota não parou", relatou.
Ela disse ter ficado indignada também porque alguns funcionários da instituição não a ajudaram. "Enquanto eu apanhava, ficaram todos só olhando, inclusive os seguranças. Até que veio outra menina, que não sei quem é, e me tirou dali", disse.
A estudante de enfermagem afirmou ainda que a Barão se recusou a fornecer o nome completo da garota que a agrediu para a queixa na polícia. "Disseram que era antiético."
Mãe de Ana, Cláudia Karen Lauer, afirmou acreditar que a filha podia estar sofrendo preconceito porque foi transferida de outra faculdade para a Barão há três meses e, como já conhecia algumas matérias, se destacava nas aulas.
A jovem contou ter procurado a coordenação do curso para se queixar de bullying porque, além de ser ignorada na maior parte do tempo, era rejeitada em uma das classes até na hora de fazer trabalhos em grupo.
"Quando isso começou a atrapalhar nos estudos, ela procurou ajuda da instituição", afirmou a mãe.
O Centro Universitário Barão de Mauá informou via assessoria de imprensa que uma comissão foi formada para apurar o caso e ouvir todos os envolvidos. A instituição negou ter recusado socorro à vítima, já que o atendimento foi feito por uma unidade médica contratada pela Barão. 


Um comentário:

  1. Mas que bobeira essas coisas. Como alguém faz uma barbaridade dessas com a menina. Coitada...

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